segunda-feira, 21 de junho de 2010

Recordar Saramago...!

Com a morte de José Saramago ficámos mais pobres! No entanto, ficou a Obra que jamais será esquecida.

http://vimeo.com/3691184

sexta-feira, 19 de março de 2010

VALÉRIA E A VIDA

Depois de terem ouvido o conto: "Valéria e a Vida" de Sidónio Muralha, os alunos do 3.º Ano de Escolaridade da professora Cristina, fizeram este lindo painel:

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

sábado, 19 de dezembro de 2009

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

O Pinheiro Descontente





No meio da floresta, vivia um pinheirinho muito envergonhado. Queixava-se ele de que tinha umas folhas insignificantes, tão magras e aguçadas, que as outras árvores, por troça, diziam:
- Tu não tens folhas. Tens agulhas, em vez de folhas.
Isso custava-lhe. Magoava-o. Entristecia-o.
A fada Flora, para alegrar o pinheirinho, vestiu-o, uma vez, de oiro e de prata.
Estava lindo. Sentiu-se outro. Perdeu as mágoas.
Mas um ladrão, que se tinha escondido na floresta, ao ver tal fortuna em ouro e prata, roubou-lhe as folhas todas.
Ficou o pinheirinho num grande desespero. O tronco e os ramos tiritavam, despidos de folhas.
Então, a fada Flora voltou a condoer-se do pinheiro triste e nu.
Fez uma nova mágica e o pinheirinho, no dia seguinte, acordou coberto de agulhas de vidro tilintante.
Assim, sim! Nada podia acontecer-lhe de mal, porque o vidro não atrai cobiça.
Só não contava com o vento, que veio a correr, para admirar de perto tal maravilha.
Desastrado como ele é sempre, abanou a pequenina árvore tanto que as folhas de vidro bateram umas nas outras. Caíram no chão e partiram-se.
Lamentou-se o pinheirinho:
- Afinal, mais me valiam as minhas antigas folhas verdes e aguçadas.
A fada Flora, cheia de paciência, tornou a dar-lhe o fato antigo de árvore verdadeira.
Talvez ela já tivesse calculado que assim voltaria a acontecer. Talvez ela tivesse feito tudo de propósito...
Fosse como fosse, o pinheirinho estava, finalmente, feliz.
De longe em longe, muito de longe em longe, não disfarça um curto suspiro de saudade:
- Que bem que eu ficava, vestido de ouro e prata. E que bonito, todo coberto de vidro.
Mas é um pensamento de raspão e passa-lhe depressa.
No entanto, a lenda conta que alguém, adivinhando os pensamentos do pinheirinho, resolveu enfeitá-lo com lindas bolas de vidro de todas as cores e fios de prata e de ouro a fingir.
Assim nasceu o pinheiro de Natal.

António Torrado

escreveu


Cristina Malaquias

ilustrou

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

ERA UMA VEZ... UM ASTRONAUTA!

Numa noite muito fria, no espaço, havia uma nave espacial muito reluzente.

Dentro da nave vivia um astronauta que tinha três macacos como animais de estimação. Um dos macacos tinha uma banana de ouro.

A banana era especial porque era mágica. Quem tinha esta banana, na mão, conseguia viajar no tempo.

O macaco Xavier tinha a banana na mão e quando deu por isso, estava já no meio dos dinossauros.

Os dinossauros, quando viram o macaco distraído, pegaram na banana e desataram a fugir.
Aflito, o dinossauro mais pequeno engoliu a banana, mas logo de seguida sentiu uma enorme dor de barriga.

Na manhã seguinte, o dinossauro começou a sentir uma sensação estranha.

Quando olhou para a pata, "Que susto"! A pata tinha desaparecido.

Desesperado tentou falar com o macaco, porém não conseguiu porque eles não falavam a mesma língua.

Quando o dinossauro já estava quase a desaparecer, viu uma sombra a aproximar-se. O dinossauro gritou:

- SOCORRO!

Um astronauta que estava na nave ouviu aquele grito desesperado e horroroso a pedir socorro e veio ajudar.

De repente, o astronauta apercebeu-se que o dinossauro estava sob o efeito da banana e deu-lhe um antídoto.

O astronauta disse ao dinossauro que tinha que procurar o cristal amarelo para ficar curado.
Depois de procurar, durante algum tempo, no meio de uma silvas o dinossauro encontrou o cristal amarelo.

Com a ajuda do astronauta o cristal foi colocado na cabeça do dinossauro e... SURPRESA!!! O pesadelo chegou ao fim.


Texto Colectivo da turma do 3.º Ano de Escolaridade da prodessora Cristina Assunção